A Intervenção Precoce ao Serviço das Crianças do Alentejo
A Intervenção Precoce não tem tido visibilidade no espaço mediático. Falta de importância? Não seguramente! Eventualmente alguma distracção para os benefícios que tem para as crianças apoiadas.
A Intervenção Precoce (IP) dirige-se a crianças dos zero aos seis anos de idade com deficiência, atraso de desenvolvimento ou risco de atraso de desenvolvimento, bem como às suas famílias. É promovida de forma articulada por profissionais das áreas da saúde, da educação e da acção social, tanto a nível do Estado como das associações da comunidade que dão apoio às crianças nos diferentes ambientes que frequentam.
Um benefício claro, fortemente inovador e que importa preservar é o facto dos profissionais se deslocarem ao domicilio das próprias famílias e ajudarem-nas a articular as consultas e os diversos apoios entre instituições. Este trabalho, invisível aos olhos da sociedade, faz a diferença entre prevenir ou não, o mais precocemente possível, o agravamento de um problema ou de uma deficiência numa criança e de ajudar os seus pais a lidar com situações difíceis na vida dos seus filhos, com impacto na vida de todos e na organização da família e da própria comunidade.
Desde os finais dos anos 90, altura em que a Intervenção Precoce foi objecto de uma medida política concreta, mais propriamente de um Despacho Conjunto entre os Ministérios da Educação, da Saúde e da Segurança Social que sigo com atenção as dinâmicas da Intervenção Precoce no Alentejo. Quero expressar a minha solidariedade ao trabalho desenvolvido pelas equipas de Intervenção Precoce e reforçar o meu compromisso no acompanhamento do processo de reorganização previsto para a IP, em Portugal.
No passado dia 16 de Abril foi lançado o livro sobre a avaliação do processo de Intervenção Precoce no Alentejo, onde a dedicação e profissionalismo dos técnicos de diversas áreas têm permitido a apropriação desta resposta como um exemplo a seguir, quer nos seus objectivos quer nos seus resultados. Nesta oportunidade reforço pois, a minha convicção que no Alentejo a Intervenção Precoce é uma boa prática que importa reconhecer, aperfeiçoar e expandir.
A Intervenção Precoce não tem tido visibilidade no espaço mediático. Falta de importância? Não seguramente! Eventualmente alguma distracção para os benefícios que tem para as crianças apoiadas.
A Intervenção Precoce (IP) dirige-se a crianças dos zero aos seis anos de idade com deficiência, atraso de desenvolvimento ou risco de atraso de desenvolvimento, bem como às suas famílias. É promovida de forma articulada por profissionais das áreas da saúde, da educação e da acção social, tanto a nível do Estado como das associações da comunidade que dão apoio às crianças nos diferentes ambientes que frequentam.
Um benefício claro, fortemente inovador e que importa preservar é o facto dos profissionais se deslocarem ao domicilio das próprias famílias e ajudarem-nas a articular as consultas e os diversos apoios entre instituições. Este trabalho, invisível aos olhos da sociedade, faz a diferença entre prevenir ou não, o mais precocemente possível, o agravamento de um problema ou de uma deficiência numa criança e de ajudar os seus pais a lidar com situações difíceis na vida dos seus filhos, com impacto na vida de todos e na organização da família e da própria comunidade.
Desde os finais dos anos 90, altura em que a Intervenção Precoce foi objecto de uma medida política concreta, mais propriamente de um Despacho Conjunto entre os Ministérios da Educação, da Saúde e da Segurança Social que sigo com atenção as dinâmicas da Intervenção Precoce no Alentejo. Quero expressar a minha solidariedade ao trabalho desenvolvido pelas equipas de Intervenção Precoce e reforçar o meu compromisso no acompanhamento do processo de reorganização previsto para a IP, em Portugal.
No passado dia 16 de Abril foi lançado o livro sobre a avaliação do processo de Intervenção Precoce no Alentejo, onde a dedicação e profissionalismo dos técnicos de diversas áreas têm permitido a apropriação desta resposta como um exemplo a seguir, quer nos seus objectivos quer nos seus resultados. Nesta oportunidade reforço pois, a minha convicção que no Alentejo a Intervenção Precoce é uma boa prática que importa reconhecer, aperfeiçoar e expandir.
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